Ele se aproxima de nós
Não podemos nos aproximar do Senhor quando estamos enfermos e paralíticos. Nós não podemos nos libertar deste pecado que nos escraviza. Quando estamos paralíticos, não podemos ir ao Senhor. Nosso coração está enfermo. Está endurecido. Queremos chorar, e não podemos. Queremos nos humilhar, e não podemos. O coração está como uma pedra.
Então, tem que chegar o momento no qual o Senhor vem a nós e nos pergunta: “quer ser sarado?” Eis a pergunta. É uma pergunta maravilhosa.
“Por fim Senhor, ministra-me. Lembras-te. Tiveste misericórdia. Tiveste graça e misericórdia para me curar”.
Então o inverno acaba. As árvores começam a florescer. O sol da justiça sai com mais força. Bendito é o Senhor.
A mulher samaritana revela nossa sensualidade. Revela nossa tendência insistente em beber aquilo que satisfaz a alma.
O paralítico de Betesda nos mostra o estado de paralisia espiritual que nós podemos chegar por nossa presunção, por nossa rebeldia, por nosso pecado.
Que o Senhor nos ajude. E que nos conceda sua graça e nos alumie na luz da sua verdade para que sejamos transformados à semelhança do nosso Senhor Jesus Cristo. Um homem perfeito, santo, serviçal e útil. Para que sejamos, no meio da casa de Deus, motivo de benção e não motivo de dor. Que assim seja.
É possível que algumas dessas coisas, interpretem sua experiência.
É importante que oremos ao Senhor. Que abramos o coração diante do Senhor. E que lhe falemos com toda franqueza e honestidade.
“Senhor, tu tens me descoberto. Tu sabes o que sou. Tu sabes o que eu faço. Senhor transforma-me. Concede-me a graça de aceitar tua mão. Necessito de ti”.
2ª Mensagem compartilhada no retiro de 2007 em Curitiba pelo irmão Eliseo Apablaza.
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