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16 de maio – Forasteiros no mundo terrenal, calmo nele me hospedo até a mudança. Nem a felicidade nem o mal me dão este, o medo, e aquela, a esperança

A grande verdade que nunca devemos perder de vista é que nesta vida não passamos de peregrinos. Andamos por este mundo sob o olhar de Deus, caminhando em direção a Deus e à nossa esperança eterna… Esse é o grande princípio ensinado em Hebreus 11. Aqueles homens poderosos, grandes heróis da fé, tinham um só propósito. Andavam “como quem vê aquele que é invisível”. Confessavam “que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra”. Peregrinavam para “a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador”. Assim, quando Deus chamou a Abraão, este respondeu. Dirigiu-se a um homem como Moisés, que tinha fabulosa carreira na corte egípcia, e ordenou-lhe que deixasse tudo e se tornasse um pobre pastor durante quarenta anos, e Moisés obedeceu… E assim foi com todos eles.

Que fez com que Abraão estivesse pronto para sacrificar seu amado filho Isaque? Que fez com que todos os demais heróis da fé estivessem dispostos a fazer o que fizeram? É que aspiravam “a uma pátria superior, isto é, celestial”. … Se tivermos correto conceito de nós mesmos como peregrinos neste mundo… Tudo cairá dentro da correta perspectiva. Imediatamente encararemos corretamente os nossos dons e as nossas posses. Começaremos a considerar-nos apenas como despenseiros, tendo que prestar conta deles. Não somos os permanentes detentores dessas coisas… O homem mundano pensa que ele as possui todas para si mesmo. Mas o cristão começa dizendo: “Não sou o dono dessas coisas; só as tenho como um arrendamento… Não poderei levar comigo as minhas riquezas, e nem meus dons. Sou apenas guardião dessas coisas”. E, de imediato, a grande pergunta que se levanta é esta: “Como posso usar essas coisas para a glória de Deus?… É a Ele que terei que prestar contas de minha mordomia… Portanto, deve ter cuidado no emprego dessas coisas. Devo fazer tudo que Ele me diz para agradá-lo”.

Extraído do devocional “Mensagem para hoje – Leituras diárias selecionadas das obras de D. M. Lloyd-Jones” – sob autorização da Editora PES

A grande verdade que nunca devemos perder de vista é que nesta vida não passamos de peregrinos. Andamos por este mundo sob o olhar de Deus, caminhando em direção a Deus e à nossa esperança eterna… Esse é o grande princípio ensinado em Hebreus 11. Aqueles homens poderosos, grandes heróis da fé, tinham um só propósito. Andavam “como quem vê aquele que é invisível”. Confessavam “que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra”. Peregrinavam para “a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador”. Assim, quando Deus chamou a Abraão, este respondeu. Dirigiu-se a um homem como Moisés, que tinha fabulosa carreira na corte egípcia, e ordenou-lhe que deixasse tudo e se tornasse um pobre pastor durante quarenta anos, e Moisés obedeceu… E assim foi com todos eles.

Que fez com que Abraão estivesse pronto para sacrificar seu amado filho Isaque? Que fez com que todos os demais heróis da fé estivessem dispostos a fazer o que fizeram? É que aspiravam “a uma pátria superior, isto é, celestial”. … Se tivermos correto conceito de nós mesmos como peregrinos neste mundo… Tudo cairá dentro da correta perspectiva. Imediatamente encararemos corretamente os nossos dons e as nossas posses. Começaremos a considerar-nos apenas como despenseiros, tendo que prestar conta deles. Não somos os permanentes detentores dessas coisas… O homem mundano pensa que ele as possui todas para si mesmo. Mas o cristão começa dizendo: “Não sou o dono dessas coisas; só as tenho como um arrendamento… Não poderei levar comigo as minhas riquezas, e nem meus dons. Sou apenas guardião dessas coisas”. E, de imediato, a grande pergunta que se levanta é esta: “Como posso usar essas coisas para a glória de Deus?… É a Ele que terei que prestar contas de minha mordomia… Portanto, deve ter cuidado no emprego dessas coisas. Devo fazer tudo que Ele me diz para agradá-lo”.

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